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A economia portuguesa desceu seis posições no ranking do IMD (World Competitiveness Ranking), ocupando neste momento o 39ª lugar entre 63 países. Desta forma, Portugal volta a ocupar o lugar que obteve em 2016 e 2017.

As principais razões que justificam essa queda passam pela redução do investimento público na educação e pelo abrandamento na transformação digital nas empresas.

Portugal continua assim muito longe do pódio dos países mais competitivos, ocupado por Singapura, Hong Kong e Estados Unidos da América.

A categoria portuguesa que obteve melhor classificação foi a de legislação empresarial, ocupando a 19ª posição. Segue-se a categoria de infraestruturas na área da saúde e ambiente, em 21º lugar, e o comércio externo na 26ª posição. Apesar de estas terem sido as categorias onde o país ficou melhor classificado, a verdade é que em nenhuma se registou uma melhoria face ao período homologo.

Identificadas as áreas sensíveis, o estudo revela que as prioridades do país passam pela eficiência do sistema burocrática e um reforço na aposta na área das ciências, tecnologias, engenharias e matemáticas.

Quando falamos em competitividade da economia, falamos também na importância da competitividade nas empresas. É importante que as PME´s se tornem empresas mais competitivas e que desenvolvam o seu trabalho com base em boas práticas de gestão.

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