Gerir empresas em tempo de crise?
Não é novidade que gerir uma empresa é sinónimo de enfrentar desafios diários, sobretudo quando se trata de uma Pequena e Média Empresa e quando contexto económico onde estamos inseridos apresenta limitações e carências.
O cenário de crise imposto pela quebra de atividade económica provocada pela pandemia da Covid-19 não foi inibidor do crescimento do PIB português, 4,8%, uma recuperação depois da queba de mais de 8% em 2020.
De acordo com o Banco Portugal, a supérflua e rápida retoma económica não vai durar para sempre. Isto porque o crescimento da economia nacional deverá regressar em breve ao seu ritmo lento fruto do não desaparecimento dos entraves estruturais que tão bem conhecemos. O próprio Governado do Banco de Portugal, Mário Centeno, já deixou um alerta para a iminência do confronto com os antigos desafios de crescimento do pré-pandemia.
7 desafios que a economia portuguesa terá de enfrentar:
- Término das Moratórias
- Melhoria da Notação do Crédito
- Convergir com a Europa
- Transição Climática
- Transição Digital
- Reafetação do Emprego
- Crescimento Estrutural
Falar em desafios para a economia é falar também em desafios para as empresas. É impossível dissociarmos uma coisa da outra. Defendemos que as boas práticas de gestão melhoram a capacidade de comunicação das empresas e criam modelos de monitorização que são fundamentais para se conseguir colocar em prática alterações. Sabemos, por norma, que uma PME não dispõe de um diretor Financeiro/Controller e que os sócios e/ou gerentes acabam por não ter ajuda para analisar as opções e o risco envolvido com o rigor técnico que muitas vezes é necessário. Por isso, é importante que as empresas tenham um acompanhamento técnico, rigoroso e personalizado nos processos de decisão da Gestão da sua empresa.
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