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Um pouco por todo o mundo verifica-se um abrandamento no investimento em start-ups, por outro lado, em Portugal os empreendedores acreditam que o mesmo não acontece.

 

No nosso país a tendência é realizar o investimento na fase de “pré-seed” ou “seed”, o que significa que são as fases mais inicias do desenvolvimento das novas empresas, estas fases têm escapado ao abrandamento dos investimentos.

 

Outro fator importante é o facto de que em Portugal existe “muito capital para se investir” refere o diretor executivo da Bynd Venture Capital. Com o aparecimento dos muitos fundos, com o objetivo de incentivar as empresas a desenvolverem novos projetos, veio também um grande crescimento do empreendedorismo.

 

Por último, existe o fator temporal. O que se tem vindo a verificar é que qualquer tendência, seja ela positiva ou negativa demora sempre algum tempo a chegar ao mercado português.

 

No entanto, não nos podemos esquecer da atual conjuntura económica, que tem afetado o mercado. Segundo o Jornal de Negócio, apesar de os investidores em Portugal não estarem com falta de liquidez, “os critérios de financiamento tornaram-se um pouco mais conservadores”.

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