O processo de Venda da Efacec continua em aberto, no entanto espera-se que as propostas finais sejam apresentadas até ao início de Abril deste ano.
A posição do ministro da Economia, António Costa e Silva manteve a sua posição muito clara na importância de vender a empresa na totalidade e revelou, na comissão de Economia, Obras Públicas, Planeamento e Habitação que as propostas apresentadas, na sua maioria, espelham não só essa realidade como pretendem, ainda, manter a marca.
Um dos principais motivos pelos quais os compradores querem manter a marca é o facto de esta ser associada a qualidade. Isto é um ponto essencial, uma vez que o Governo pretende ficar do lado de uma das propostas que contemple todas estas questões.
Uma vez que a dívida da empresa supera os 270 milhões de euros prevê-se que os compradores exijam um “perdão” de algum desse valor ou até mesmo uma injeção de capital por parte do Estado, o que o Governo evitará a todo o custo.
Este é um processo de venda que espelha as maiores problemáticas deste mercado. Apesar de se tratar de uma “gigante” estas questões colocam-se em grande parte das transações.