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Os indicadores apontam que Portugal tem estado a recuperar no que ao investimento diz respeito. E são mesmo as empresas que têm dado o maior contributo. Atualmente, os níveis já se encontram muito próximo aos níveis anteriores à crise financeira (uma diferente de apenas 2,2% entre os dois períodos).

Ao contrário do investimento empresarial, o investimento público tem tardado a descolar. Face aos valores de 2008, dos 6,5 mil milhões de euros que “faltam recuperar”, o Estado é responsável por 2,7 mil milhões de euros. A baixa execução tem provocado muitas críticas ao Governo, uma vez que o valor do investimento público, apesar de ter aumentado em 2018, continua a ser inferior ao previsto.

No ano passado, dos dois mil milhões de euros a mais de investimento mais de metade foram da responsabilidade das empresas, não sendo por isso de estranhar que as empresas sejam tidas como o maior contributo para o reforço do investimento em Portugal.

Mas a verdade é que não são apenas as empresas e o Estado que contribuem para o crescimento do investimento. Quer as famílias, quer os bancos também assumem um papel de destaque. No caso do primeiro, desde 2013, que temos assistido a uma recuperação gradual do valor.

Neste sentido, levantamos a seguinte questão:

Quais as prioridades de investimento da sua empresa, qual o impacto que terão no desenvolvimento do negócio e de que forma serão financiadas?

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