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Em 2022 a economia portuguesa cresceu 6,7%, considerando o PIB (Produto Interno Bruto), que apesar de ter ficado abaixo das previsões do Governo, foi o maior crescimento desde 1987.

 

É importante notar que a economia portuguesa registou diminuições históricas no período pandémico o que faz com que este dado represente uma boa recuperação e não um crescimento anómalo consequente de boas políticas e novas estratégias de desenvolvimento, uma vez que este indicador é sempre calculado com base nos valores homólogos.

 

As previsões foram revistas várias vezes ao longo dos anos pelas diversas entidades, muitas delas aproximando-se do real apenas nas revisões do 4º trimestre, sendo o trimestre mais expressivo o 3º, com um crescimento homólogo de 4,9%.

 

Uma das explicações para este bom resultado é o contributo da procura interna, que apenas diminuiu no último trimestre do ano à semelhança do consumo privado e do investimento. A procura externa também tem uma grande influência para estes dados, e também esta reduziu “desacelerado mais intensamente que as importações”.

 

Segundo o primeiro-ministro, António Costa, as expectativas para este ano devem-se manter semelhantes aos resultados do ano passado.

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